Li, uma vez, um livro que falava de armas.
Sim,
armas.
Aquele tipo de objectos, de tom enegrecido,
que se carregam nas mãos quando os nossos olhos
abandonam os tons sossegados das primaveras.
Li o livro, do princípio ao fim. De uma fiada.
Não sei se o percebi logo, como não sei quanto tempo demoro a perceber as coisas,
tal foi a força com que me agarrou na camisa, à altura do peito,
e me empurrou contra as paredes do quarto fechado.
Armas,
era de armas que falava.
Arquivo do extinto blogue Esferovite- a vida em pedaços (13-08-2003/ 4-01-2006)
segunda-feira, agosto 29, 2005
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