aonde vais nessas botas altas? se o chão escorrega, cais, e depois. era uma vez, era uma vez. a minha mãe contava-me histórias destas, mas. armas-te em gato maltês, com chuva, não sei. se o chão escorrega, e depois. aonde vais nessas botas altas?
mas que raio de ideia essa, hein? o chão e a calçada juntos para te lixar. pois. botas altas, pensava o menino, que estava tudo numa boa. mas depois, zás! zut! vira! pum! não precisavas era de gritar tanto, porque. era uma vez, era uma vez, armaste-te tu em gato maltês. mas que raio de ideia essa.
é que nunca aprendes à primeira, pois não? mais uma vês, botas altas, yeah! e lá vais tu a dar aos braços, avenida abaixo. e depois era calçada, sim, porque no meio da estrada eram os carros. e depois um alto e um baixo, tu acima abaixo, zástráspás! foi feio. para quem viu, foi. mas nunca aprendes à primeira, pois não?
Arquivo do extinto blogue Esferovite- a vida em pedaços (13-08-2003/ 4-01-2006)
sexta-feira, setembro 09, 2005
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