certas coisas fazem-me parar para pensar no mundo em que eu vivo. esta noite, estava eu na mesa de um café a beber cervejas com amigos e, de repente, já nem sei qual era o caso, decidi perguntar a um colega meu se ele tinha algum problema com broches. para alguém que não saiba o que é, broche é sinónimo de felatio, sexo oral. O que eu não estava à espera é que um dos tipos que estava na mesa se tenha insurgido contra o facto de eu ter puxado para cima da mesa o assunto do broche quando estava uma rapariga presente. agora, o que eu precisava de saber é de que forma este assunto pode fazer uma rapariga levantar da mesa e sair do café. fui acusado, por esse tipo e por outro, por ter feito algumas pessoas terem saído da nossa mesa, apesar de todas elas terem saído bastantes minutos depois do clímax da conversa e de ninguém se ter insurgido. este blog não se devia prestar a isso, mas, eu quero fazer aqui um referendo. a pergunta é tola e simples:
você saíria de uma mesa de café se um dos presentes falasse de broches?
opiniões, precisam-se. não será algo que me faça mudar de posição, eu vou continuar a falar do que quero, quando quero, mas preciso de saber como é que o mundo à minha volta reage a uma coisa destas. obrigada.
Arquivo do extinto blogue Esferovite- a vida em pedaços (13-08-2003/ 4-01-2006)
domingo, junho 12, 2005
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Arquivo do blogue
-
▼
2005
(461)
-
▼
junho
(33)
- certas coisas que não fazem sentido
- xaile
- inglês para principiantes
- volto às mãos
- três coisinhas que eu tinha para te dizer
- pessoas que não conhecemos
- Eu vou estar lá!
- pequeno extracto de nada
- casa: dentro e fora. ou fora.
- confissão
- beijo bom
- caracterização de periodo literário
- mais questões em volta da poesia
- message in a bottle
- estamos bem servidos de solidão
- carta de amor
- TVEDRASJAZZ
- "we want you back!"
- mistura
- poesia (um outro dia)
- camarada
- sto antónio 05
- referendo
- higiene ficcional
- cola
- "far west boy"
- aqui dentro de casa
- certeza
- espaço verde
- tudo bem
- mágoa são cinco letras
- almoço
- dia da criança
-
▼
junho
(33)
2 comentários:
quero lhe dizer: um broche não é só isso que explicitou aí em cima.
é corrente o uso da palavra broche em joalharia. nome usado normalmente e sem qualquer sentido pejorativo, no que se refere a um artefacto que se usa na blusa ou camisa.
rraaaauuuuuuu...
ouvir essa palavra tornou-se comum e é assinado debaixo do artefacto/ jóia como tal.
mas, digamos que é sempre preciso um certo cuidado onde se coloca ela... neste caso que referi, pode-se berrar alto e dizer: júlia trás aí o broche, que ninguém levantará o sobrolho ou faça um risinho.
rraaaaauuuuuuuuuu
MAIS VALE VER ALGUÉM SAÍR DA MESA Á CUSTA DA REFERÊNCIA AO BROCHE DO QUE DEIXAR SAÍR ALGUÉM QUE VALHA A PENA POR NÃO SE TER DITO O QUE MERECIA SER DITO COMO O "NOSSO" BROCHE QUE AQUI NOS TROUXE.. A REFERÊNCIA AO BROCHE NO CONTEXTO APRESENTADO E RESPECTIVA DEFESA FOI UM GRITO DO IPIRANGA CONTRA A BOVINIDADE SALOIA PRETENCIOSA MAS SEM MALDADE EMBRULHADA NUMA VAGA TENTATIVA DE CORTESIA MAS SEM MORAL, A INSURREIÇÃO DESENCADEADA COM O "NOSSO" BROCHE NÃO EXISTIRIA SE APENAS ENCHESSES A BOCA COM TRAMPA, E SE O BROCHES SÃO PARA ALGUNS A TRAMPA É PARA TODOS E NUNCA UM BROCHE TÃO PEQUENO FEZ TANTO POR TÃO POUCOS, POIS TAMBÉM COMO ÁS VEZES A BRINCAR DIGO, PARA SE FAZER LUZ EM ALGUMAS CABEÇAS É PRECISO QUE ARDAM...
Enviar um comentário