as coisas simples nascem como as árvores. quando recentes, parecem crianças sem esqueleto, pequenos ramos trémulos e inseguros, sem cor. chegam junto dos nossos olhos e ouvidos, sussurram-nos desejos, abraçam-nos. as coisas simples, de pequenas, tornam-se grandiosas, imprescindíveis. as coisas simples são como as pessoas que amamos.
Arquivo do extinto blogue Esferovite- a vida em pedaços (13-08-2003/ 4-01-2006)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário